Persona Ciclo da Humanidade
- Gabryel Moreira
- 26 de ago. de 2024
- 1 min de leitura

Labirinto que nos cerca de imensidão, a caverna de Platão, que nos dá o pão, que o Diabo amassou. Fiz a pessoa de mim, má índole quebrada e resguardada, era um prefácio belo, só que lastimado.
Eu contemplo meu mundo na visão e percebo ele na imensidão, sombras belas que não imitam a visão, vejo o cinema como uma máscara maldade a partir da realidade.
Se um dia você se questionar porque um filme é um filme, olhe este. Ao concentrar a sua mente a sua visão de mundo na obra Bergman reconstrói uma história bela pelo visual sadica pelo áudio, como dizia a frase escrita por Tolstoi; “Só vivemos para nós próprios, quando vivemos para os outros”. O filme vive para nós assim como nossa realidade é percebida, vivemos em uma máscara pelas outras pessoas e nossa existência por completo é uma farsa, igual os filmes, todos são uma máscara da mente do diretor, mas a realidade é verdadeira consigo mesma.
Amei tudo, cê é muito bom com as palavras meu mano Gabba ❤️
Gaba, adorei o jeito como você escreveu sobre "Persona Ciclo da Humanidade"! Você conseguiu capturar a complexidade do filme de um jeito poético e envolvente. O jeito que você conecta as ideias, como a caverna de Platão e a citação de Tolstoi, é incrível e faz a gente pensar sobre o papel do cinema na nossa vida. Dá para sentir sua paixão pelo tema em cada frase. Continue com esse estilo único, sua escrita é cativante e cheia de profundidade!
Toma esse comentário aí bem elaborado, fica esperto aí Gaba, continua assim